Sei que o tema futebol pode não parecer o tema ideal para ser abordado neste blog e também sei que é bastante clichê dizer que mulher também entende de futebol.
O que acontece é que eu adoro este assunto. Sou palmeirense de coração e sempre que consigo sair mais cedo do trabalho gosto de ir assistir os jogos do meu time no estádio - infelizmente isso não acontece com a frequência que eu gostaría.
Além de acompanhar o Campeonato Brasileiro entre outras competições nacionais gosto muito de assistir ao Campeonato Inglês e o Espanhol e para me manter bem informada, volto todos os dias do trabalho ouvindo o programa Estádio 97 e sempre que consigo assisto o Globo Esporte e o Terceiro Tempo.
O fato é que não gosto de praticar esportes, nunca gostei, porém sou apaixonada por futebol e rugby (esse é assunto para outro post), mas é difícil encontrar companhias femininas para conversar sobre o assunto. Mulheres costumam achar este assunto desinteressante e chato e isso porque o jornalísmo esportivo realmente é muito burocrático e se você não conhece o mínimo do assunto fica perdido.
Os programas que citei acima tem se diferenciado do padrão, o que os tornou atrativos não só para o público masculino, mas também para as mulheres. Acredito que o jornalismo esportivo ainda tem muito para evoluir, porém estamos no caminho.
Se você é mulher comece a ouvir/assistir os programas que citei acima, eles tratam sobre futebol de um forma bastante divertida e simples, não tem como não gostar. Jornalísmo esportivo democrático já!
I’m back! Sim depois de entrgar a parcial do meu TCC, ir para o último semestre da faculdade, Natal, Ano Novo, Londres, Praga (chique ein!). Mas não voltei para falar do meu fim de 2009 e começo de 2010. Tenho muitas novidades sim, mas no momento só existe uma coisa na minha cabeça: GLEE!
Elenco principal de Glee
Resumo da ópera, ou melhor, do musical
A história da série é focada nos esforços do professor de espanhol Will Schuester, em reerguer o coral da escola fictícia William McKinley em Lima, Ohio, chamado de "Glee Club" (Clube do Coral), que no passado foi motivo de grande orgulho para todos os alunos na instituição. No entanto, a escola não tem recursos para sustentar o coral, que a princípio só atrai os alunos pouco populares e estigmatizados.
Enquanto isso, a popular Quinn é expulsa das líderes de torcida por ficar grávida de Puck, mas todos acham que Finn é que é o pai da criança, pois a ex-líder acha Puck um "perdedor na vida" e Finn mais responsável para assumir a paternidade de seu filho. No meio de tudo isso, a esposa de Will, tem uma gravidez psicológica, ou seja, queria tanto engravidar que seu corpo imitou os sintomas. Após saber disso, decide adotar a filha de Quinn, uma vez que havia contado a todos que estava grávida.
Além de todos estes casos, outros sofrem por outros problemas: o paraplégico Artie têm uma difícil vida na cadeira de rodas, Tina finge ser gaga para parecer estranha e não fazer as provas, Rachel não assume que outra pessoa seja melhor que ela, Kurt assume que é homossexual para o pai e o próprio Will está com problemas no relacionamento com sua esposa.
Sem dúvida alguma, o melhor da série não é a história clichê (mas que todo sabem que é sucesso garantido), nem as músicas moderninhas e descoladas misturadas com os musicais da Brodway, nem o triângulo amoroso Quinn – Finn – Rachel. O melhor de Glee são...
O melhor mesmo são as músicas! Eu AMO musicais e a mistura de Brodway com Amy Winehouse, Beyoncé, Rolling Stoones, Cyndi Lauper e a interpretação incrível dos atores faz qualquer um viciar na série.
A música do Queen, Somebody to Love cantada pelo New Directions (nome do coral do grupo Glee) - ignorem a legenda em espanhol ao contrário (???). Foi a melhor imagem e áudio que encontrei.
Para quem se interessou a série Glee passa na FOX toda quarta-feira às 22:00 horas (e reprisa quase todo dia).
Ana Carolina Melhado Carbonieri, 22 anos, 4 de abril, paulista com orgulho, jornalista com diploma e Mackenzista de coração. Pensa que escreve bem. Quer ter cinco filhos uns dez cachorros e morar na praia, de preferência na Nova Zelândia.
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